Chegou a hora de falar, de dizer, de publicar. Há uma boa tonelada de razões para resevar esta hora, e escrever aqui, coisas.
Pisei em gramas jamais pisadas, jamais tocadas; audacioso, pude observar a placa reluzente que teimava em me indicar seu intinerário atordoado - "Não pise". Mas pisei, aconteceu, de repente minha lucidez atacou por vontade própria. Achava que não seria a hora, mas me enganei, e foi. Como um lampejo de "curisco" (desculpe).
Bem, lorotas são ditas a todo momento, e estou bem aqui para a aumentar esse bojo, minhas mãos clamam por fazer.
Obrigado por reservar esta hora. Dedicada aos santos letrados e não letrados. Afinal, somos todos analfabetos de espírito. Nossos espirítos não sabem escrever e ditam a todo momento parlentas da sobrevivência. Por sua vez, as mãos são cegas, pois escrevem coisas sem ver ditadas por outrem.
Acho que já estou enchendo linguinça, e como não sou açougueiro, paro.
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