sábado, 25 de dezembro de 2010

Contando as horas

Chegou a hora de falar, de dizer, de publicar. Há uma boa tonelada de razões para resevar esta hora, e escrever aqui, coisas.

Pisei em gramas jamais pisadas, jamais tocadas; audacioso, pude observar a placa reluzente que teimava em me indicar seu intinerário atordoado - "Não pise". Mas pisei, aconteceu, de repente minha lucidez atacou por vontade própria. Achava que não seria a hora, mas me enganei, e foi. Como um lampejo de "curisco" (desculpe).

Bem, lorotas são ditas a todo momento, e estou bem aqui para a aumentar esse bojo, minhas mãos clamam por fazer.

Obrigado por reservar esta hora. Dedicada aos santos letrados e não letrados. Afinal, somos todos analfabetos de espírito. Nossos espirítos não sabem escrever e ditam a todo momento parlentas da sobrevivência. Por sua vez, as mãos são cegas, pois escrevem coisas sem ver ditadas por outrem.

Acho que já estou enchendo linguinça, e como não sou açougueiro, paro.

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